Você conseguiria ser infeliz tendo estas três convicções? Conseguiria ficar preso ao passado convicto e apaixonado por quem você é? Conseguiria ficar preso a preocupações ou angústias sendo convicto e apaixonado pelo inevitável?
Você conseguiria ser infeliz tendo estas três convicções? Conseguiria ficar preso ao passado convicto e apaixonado por quem você é? Conseguiria ficar preso a preocupações ou angústias sendo convicto e apaixonado pelo inevitável?
A falsa felicidade está presente no dia a dia da sociedade. Aparências, não apenas nas redes sociais mas também ao vivo, no ambiente de trabalho, nas interações com os outros, obrigam as pessoas a usar a máscara da vida perfeita, e conviver com as máscaras dos outros faz com que as pessoas coloquem em si mesmas expectativas que não conseguem alcançar. Isso cria lacunas, vazios, buracos que lutam para preencher com excessos. Excessos de trabalho, de telas, de redes sociais, de séries e filmes, de comida, de álcool, de festas, de sono… Excessos que levam as pessoas a crises emocionais, crises financeiras, crises de saúde, crises familiares, crises afetivas. Crises que culminam em ansiedade, depressão, ataques de pânico, neuroses, psicoses, transtornos de diversas naturezas.
As queixas raramente são um diagnóstico fechado. As pessoas se queixam, quase sempre, de três desafios principais.
O primeiro é um excesso de pensamentos intrusivos e acelerados na cabeça. Pensamentos sobre os quais a pessoa não tem controle, e que quase sempre representam lembranças dolorosas, ou medos e agústias, ou preocupações – a mente fica presa no passado ou então no futuro, imaginando sofrimentos que ainda nem aconteceram (e que podem nem vir a acontecer). As vezes, se tornam sensações realísticas e inesplicáveis de que algo terrível vai acontecer iminentemente, como uma demissão, um prejuízo, um rompimento de relacionamento, um acidente, uma morte.
O segundo é quando estes pensamentos acelerados começam a alterar a fisiologia, desregulando o sono (a pessoa tem dificuldades para adormecer, ou acorda durante a noite, ou desperta cansado pela manhã, ou fica sonolento durante o dia), desregulando o apetite (a pessoa deixa de sentir fome nos horários corretos e com os alimentos apropriados, ou sente compulsão por comer nos horários incorretos e por alimentos inapropriados, perde o controle do peso, da forma física, da glicemia), descontrolando o humor (a pessoa se irrita com facilidade nos momentos errados e com as pessoas erradas, pelos motivos errados ou sem motivo algum), perdendo o controle emocional (a pessoa sente vontade de chorar, muitas vezes na hora errada, na frente das pessoas erradas, quase sempre sem clareza do motivo), causando tensões musculares e dores pelo corpo, cansaço e falta de energia, causando alterações na acidez do aparelho digestivo que resultam em gastrites e até úlceras.
O terceiro desafio, que geralmente ocorre quando a situação já complicou muito, são as crises com sensações aterrorizantes de descontrole da respiração, sufocamento, taquicardia, aperto no peito, sudorese, tremedeira, tonturas e desmaios, náuseas, vômitos e diarreias, levando a pessoa a muitas vezes ser socorrida no hospital e descobrir que não era nada a não ser uma crise de ansiedade ou um ataque de pânico. Ou, em casos piores, sensações de falta de energia, falta de disposição e falta de prazer com a vida, perda do sentido e da felicidade, como se fosse melhor que a vida acabasse a qualquer momento. E, não raramente, acaba incluindo até mesmo pensamentos de morte, do tipo “será que sentirão minha falta”, ou “se eu morrer eles vão se arrepender”, ou “será que dói morrer” e, quando menos se espera, a pessoa se vê planejando ou até mesmo tentando tirar a própria vida.
São situações que afetam, além da auto estima, os relacionamentos pessoais e afetivos, a vida social e a vida profissional. Acabam impactando na carreira, nos negócios, nas finanças, na sexualidade, na disposição física, no prazer em viver.
Só que estas crises e estes transtornos nunca foram os verdadeiros problemas. O verdadeiro abalos nas três convicções mais poderosas que o ser humano precisa ter para ser inabalavelmente feliz. E a eterna busca por preencher estes vazios com alegrias momentâneas e passageiras é o que eu costumo chamar de “Síndrome da Felicidade Enlatada”.
Nunca foi culpa sua. Não tinha como ser diferente – ninguém nunca ensinou você a construir estas três convicções. E nem a mim. No momento em que eu aprendi isso, eu não apenas coloquei em minha vida como também transformei meus 28 anos de bagagem atuando como gestor de crises e como terapeuta em uma vocação muito maior: transmitir este recurso ao maior número de pessoas que eu puder.
Entre 2016 e 2018, quando eu ministrava a formação em hipnose clínica que formou alguns dos mais competentes terapeutas do Brasil, uma das minhas premissas era a de que um terapeuta precisava cuidar do ser humano de forma abrangente, e não apenas pontual. Pense comigo: se você levar o seu carro para lavar, encerar e polir e, em seguida, viajar com ele por uma estrada de terra cheia de poças de lama, ele não permanece limpo por muito tempo. Por isso mesmo, eu defendi em cada um dos meus livros que tratar do ambiente é tão importante quanto tratar da pessoa. Da mesma maneira, outra premissa que cada um dos meus alunos levou de mim em sua bagagem foi a de que cada ser humano é único, com suas particularidades, sua história de vida e sua bagagem de dores, traumas e momentos emocionalmente impactantes e, desta forma, não faz o menor sentido generalizar todo mundo em um único método ou processo terapêutico universal. É como ter nas mãos um martelo e acreditar que tudo ao seu redor são pregos (e, acredite, muitos terapeutas realmente trabalham assim – e, quando não funciona, dizem coisas como “o cliente não é hipnotizável”, ou “a mente do cliente tem resistência à hipnose” ou, a pior de todas, “o cliente não estava engajado o suficiente no processo” – e bastaria utilizar uma ferramenta diferente das que possui para atingir o resultado com facilidade).
Para atuar na minha equipe, eu sempre exigi dos terapeutas um mínimo de formação e experiência. Cada um deles sempre foi no mínimo psicanalista e obteve uma lista de certificações em pelo menos 23 abordagens obrigatórias para trabalhar comigo – além da formação ministrada por mim. E parte do método desta formação consiste em combinar de forma multidisciplinar cada uma destas abordagens para adequar à suscetibilidade e à natureza de resposta à hipnose da mente de cada cliente, sempre atuando nos três pilares do problema: os episódios dolorosos, traumáticos ou emocionalmente impactantes que o causaram; os gatilhos e estímulos externos que o provocam no dia a dia; e os padrões de comportamento mental inconscientes que tornam este problema automático e difícil de controlar.
Sempre os três, e nunca um só. Independentemente de serem como um tripé, onde derrubando uma das pernas, as outras duas também despencam. Eu falo que é como assegurar-se em três níveis que “a arma não vai mais disparar”: primeiro tiramos a munição – e aqui a arma já não vai mais disparar. Em seguida, destruímos a arma em diversos pedacinhos de metal – e agora ela realmente não tem mais como disparar em definitivo. E, por fim, enterramos estes pedacinhos, ou jogamos eles no fundo do mar – e, agora, não existe mais qualquer resquício de possibilidade de esta arma disparar novamente.
O que até então nunca havia entrado nestas formações de terapeutas era a importância de três convicções poderosas, que eu descobri ao tratar um cliente em particular. O resultado foi tão impressionante que eu busquei replicar em sessões seguintes, com alguns outros clientes e, para a minha surpresa, parecia que haviam construído uma identidade inabalável. Eu não poderia deixar de experimentar eu mesmo a construção destas três convicções, e foi então que eu entendi por experiência própria a felicidade que elas são capazes de construir.
A convicção de quem você é; A convicção dos seus por quês; E a convicção do onde você vai chegar. E, mais do que construir estas três convicções, eu descobri o poder de ser apaixonado por elas. Ser apaixonado por quem eu realmente sou, ser apaixonado pelos motivos que me levam a fazer cada uma das minhas escolhas e a tomar cada uma das minhas ações e ser apaixonado pelo inevitável.
Você conseguiria ser infeliz tendo estas três convicções? Conseguiria ficar preso ao passado apaixonado por quem você é? Conseguiria ficar preso a preocupações ou angústias sendo apaixonado pelo inevitável?
Eu imagino a esta altura da conversa a pergunta que não quer sair da sua cabeça é: “ok, Gustavo, mas como eu construo estas três convicções?”
Embora eu acredite que hajam muitas formas de se fazer isso, as que eu tenho ensinado aos meus clientes são as que eu julgo, pela minha experiência, serem a melhor combinação entre simplicidade e eficácia. E para isso eu utilizo uma combinação de hipnose clínica, empatia e convivência com pessoas que já construíram isso.
De forma mais genérica, o que eu estou falando é que com os meus clientes o que eu faço é colocar eles em estado de hipnose no consultório, tratar os três pilares do problema que eu mencionei (as causas, os gatilhos e os padrões), fazer o que eu chamo de uma “profilaxia de auto imagem” (que vou explicar mais adiante) e ensinar o cliente a utilizar técnicas poderosas de empatia modelar as convicções de pessoas cujos princípios e condutas ele realmente admire. É uma abordagem que, lá atrás, eu chamei de “Mente de Elite”, e que por causa disso o meu negócio ganhou o nome de “Elite Institute”.
Mas o que é essa tal de profilaxia de auto imagem? Nada mais é do que, em um estado profundo e suscetível de hipnose, conduzir o cliente por uma jornada na qual a mente traga à consciência como ele vem se enxergando em contraste com como ele realmente é, e que recursos ele precisa para se tornar como ele precisaria ser para poder se amar, se admirar e se encantar profundamente por si mesmo. Uma vez que esta meta esteja clara e estes recursos estejam enumerados de forma consciente, o que fazemos é programar a mente para construir estes recursos, perceber conscientemente as mudanças e celebrar as conquistas e vitórias ao longo desta construção. O resultado isso é uma auto imagem em constante evolução, uma fonte interior inesgotável de amor e admiração e um senso profundo, sólido e autêntico de identidade.
Quando, ainda em estado de hipnose, nós trazemos à mente pessoas que já têm estas características bem desenvolvidas e criamos na mente a sensação de convivência próxima com estas pessoas, o que ocorre é que que o mecanismo psicológico da empatia age como se realmente estivéssemos hiper expostos a esta convivência e, se é verdade que somos o produto das 5 pessoas com as quais mais convivemos, o resultado tende a se tornar ainda mais poderoso, ainda que o cliente esteja exposto a ambiente e pessoas tóxicas no seu dia a dia da vida real.
De forma análoga, construímos as convicções a respeito do inevitável. Em estado de hipnose e utilizando uma ferramenta poderosa na programação neurolinguística, chamada ponte ao futuro, simulamos na mente um estado de gratidão, vitória e missão cumprida, associados ao leito de morte na velhice. Naquele exato momento, fazemos uma pausa e levamos a mente a fazer um exame do suposto passado (que ainda não aconteceu), compreendendo todas as experiências – as que foram escolhidas e as que foram inevitáveis. Fazemos com que a mente tome uma percepção ampla e consciente sobre tudo aquilo que se encontra no alcance de suas ações, tudo aquilo em que dispõe de alguma interferência superficial, e tudo aquilo onde não tem controle algum – e como cada uma dessas coisas conduz até o exato momento onde tudo está consumado – e a única e derradeira experiência que restou a ser vivida é a inevitável partida. O sentimento de vitória, gratidão e missão cumprida neste momento tornam-se tão poderosos que a pessoa torna-se imparável ao longo da vida, praticamente imune aos medos irracionais.
Finalmente, utilizando ferramentas da logoterapia, ajudamos o cliente a construir uma clareza e um comprometimento avassalador consigo mesmo a respeito de seus princípios e valores mais inegociáveis, que passam a orientar os seus por quês. E sim, esta etapa também em estado de hipnose, para que a mente realmente construa convicções sólidas sobre isso.
Aí então, fazemos um exame para verificar o quanto tudo isso está ecológico com a vida, a identidade, os propósitos do cliente para, então, inflamarmos uma paixão avassaladora por isso tudo. Fazemos isso por meio de uma consciência do que é o amor, e como amar tudo isso. O amor que é Eros, o amor que é Philia, o amor que é Storge, o amor que é Ágape. Desejo, Gratidão por ter, Pertencimento, Transcender.
Quando inflamado, este amor é associado não apenas a estas três convicções, mas também aos propósitos da pessoa em diferentes áreas da vida. Profissional, familiar, social, intelectual, artístico, esportivo, espiritual (dentro das crenças e convicções do cliente, sempre respeitados), missão de servir ao mundo, ao próximo, ao futuro.
Eu sei o quanto isso é poderoso não apenas por já ter aplicado centenas de vezes com clientes no consultório, mas principalmente por ter me submetido eu mesmo a todo este processo.
E o meu senso de vocação com esta transformação nas pessoas é tão grande que eu detalho abertamente o procedimento aqui, onde a minha concorrência tem total acesso para imitar, sem ressalvas. Obviamente, sem ter chegado como eu cheguei nestas ferramentas, o farão de forma genérica e superficial – e ainda assim o farão propagando o meu legado. E não tem problema nenhum – você também pode usufruir destes benefícios nos transes que eu gravei em áudios e vídeos para você utilizar em casa. Isso também é minha forma de educar e remodelar o mercado.
Agora, eu quero te fazer um convite. Um convite para seguir meu conteúdo. Um convite para se inscrever nas minhas redes. Um convite para entrar em contato e agendar uma sessão para você. Um convite para divulgar meu trabalho aos seus amigos, seus familiares, à pessoas que você conhece. Um convite a adquirir meus livros, meus cursos, minhas mentorias. Um convite a se juntar a este ecossistema de pessoas convictas, inabaláveis e felizes, que têm uma Mente de Elite.
A transformação da sua vida está a apenas uma passo de você. A única pessoa que pode atrapalhar isso agora, desistir de tudo e estragar tudo isso é você.
Até quando você vai continuar vivendo uma felicidade de mentira?
Dê agora o próximo passo.
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